quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Jornalismo em crise? Existe?

Jornalismo em crise? Existe? Crise, crise do feudalismo, crise da economia, crise. A nossa história é contextualizada por crises. Seja no sistema político, econômico, cultural ou informativo. Mas o que seria crise? Momento de dificuldade de uma determinada instituição, e a crise do jornalismo? Esta será que existe mesmo? O jornalismo atravessou séculos e avanços da humanidade, desde a prensa de Gulternberg, ao “milagre” do ao vivo das emissoras de televisão, e à agilidade do on-line. Há viagem do jornalismo passa pela revolucionaria prensa, atravessa a tipografia, persegue o rádio, visita, a tv e circulo pela rede. Porém esses são meios que o jornalismo utiliza para cumpri seu papel de informar. Por que crise? Quando surge uma nova tecnologia logo, pensa-se que a antiga irá acabar, foi assim com o impresso e com o rádio, e na década de 50 com o surgimento da TV no Brasil, o rádio atravessa sua primeira crise. Na revolução industrial a tecnologia tem seu avanço e os meios de comunicação tiveram mudanças significativas em seu formato, porém o conceito de informação não mudou. Os moldes da profissão, de jornalista vem se adequando aos tempos, o jornalista como mero observado e reprodutor dos fatos é algum questionável. A metamorfose na profissão causada pelo advento das novas tecnologias a discussão da imparcialidade e objetividade ainda circunda o profissional, porém os textos jornalísticos foram sintetizados, as grandes coberturas são reduzidas a notas. Quem estuda jornalismo, descobre que a matérias, do telejornalismo são simples lead ou leadões na linguagem do tele, matérias no on-line curtas e objetivas. Então a onde esta a crise no jornalismo se ele cresce e renova-se? O modelo do jornalismo é o mesmo? Não, o modelo encanto paradigma sim. O conteúdo do jornalismo diminui, mas continua com o mesmo formato, o fazer jornalismo também é o mesmo. A crise é que esta diferente, antes a crise estava na adequação as novas tecnologias, hoje esta na diminuição do vocabulário jornalístico, a síntese não é no texto, mas nas palavras independente do meio que esteja vinculada a notícia. A comunicação passa pela crise das palavras e isto, chamo de globalização da informação. Concordo com o ” antropólogo Lluís Duch, a cultura ocidental entrou em uma crise do significado que levou a uma ruptura da aliança entre palavras e mundo”, o vocabulário social transformou-se em símbolos. E como fica a arte de informar? Restrita ao mercado da informação. O jornalismo segue a adequação dos meios de comunicação, superficialidade, agilidade, objetividade e imparcialidade. Os jornais impressos ou on-line estão clean, coloridos, assim como as revistas e o telejornalismo superficial com espetáculo, tornou se rotina, o mesmo acontece com o rádio e mesmo a internet que foi pensada para ser clean esta mais e mais superficial. O que será da comunicação? A crise dos novos tempos é o retorno aos símbolos das cavernas. A síntese e objetividade das palavras é a crise da comunicação. Espero que não cheguemos a tanto, o jornalismo atravessa mais uma revolução, a da síntese da palavra e questões discutidas do jornalismo como (objetividade x subjetividade + imparcialidade), Não terão mais importância, pois estas perderiam o sentido sem palavras. A crise do jornalismo esta em nossa sociedade que não lê, que se acultura com a aculturação norte americana, que faz do português o” portunol e poritalianez” , que faz da tecnologia o estopim da crise.Jornalismo em crise? Existe? Crise, crise do feudalismo, crise da economia, crise. A nossa história é contextualizada por crises. Seja no sistema político, econômico, cultural ou informativo. Mas o que seria crise? Momento de dificuldade de uma determinada instituição, e a crise do jornalismo? Esta será que existe mesmo? O jornalismo atravessou séculos e avanços da humanidade, desde a prensa de Gulternberg, ao “milagre” do ao vivo das emissoras de televisão, e à agilidade do on-line. Há viagem do jornalismo passa pela revolucionaria prensa, atravessa a tipografia, persegue o rádio, visita, a tv e circulo pela rede. Porém esses são meios que o jornalismo utiliza para cumpri seu papel de informar. Por que crise? Quando surge uma nova tecnologia logo, pensa-se que a antiga irá acabar, foi assim com o impresso e com o rádio, e na década de 50 com o surgimento da TV no Brasil, o rádio atravessa sua primeira crise. Na revolução industrial a tecnologia tem seu avanço e os meios de comunicação tiveram mudanças significativas em seu formato, porém o conceito de informação não mudou. Os moldes da profissão, de jornalista vem se adequando aos tempos, o jornalista como mero observado e reprodutor dos fatos é algum questionável. A metamorfose na profissão causada pelo advento das novas tecnologias a discussão da imparcialidade e objetividade ainda circunda o profissional, porém os textos jornalísticos foram sintetizados, as grandes coberturas são reduzidas a notas. Quem estuda jornalismo, descobre que a matérias, do telejornalismo são simples lead ou leadões na linguagem do tele, matérias no on-line curtas e objetivas. Então a onde esta a crise no jornalismo se ele cresce e renova-se? O modelo do jornalismo é o mesmo? Não, o modelo encanto paradigma sim. O conteúdo do jornalismo diminui, mas continua com o mesmo formato, o fazer jornalismo também é o mesmo. A crise é que esta diferente, antes a crise estava na adequação as novas tecnologias, hoje esta na diminuição do vocabulário jornalístico, a síntese não é no texto, mas nas palavras independente do meio que esteja vinculada a notícia. A comunicação passa pela crise das palavras e isto, chamo de globalização da informação. Concordo com o ” antropólogo Lluís Duch, a cultura ocidental entrou em uma crise do significado que levou a uma ruptura da aliança entre palavras e mundo”, o vocabulário social transformou-se em símbolos. E como fica a arte de informar? Restrita ao mercado da informação. O jornalismo segue a adequação dos meios de comunicação, superficialidade, agilidade, objetividade e imparcialidade. Os jornais impressos ou on-line estão clean, coloridos, assim como as revistas e o telejornalismo superficial com espetáculo, tornou se rotina, o mesmo acontece com o rádio e mesmo a internet que foi pensada para ser clean esta mais e mais superficial. O que será da comunicação? A crise dos novos tempos é o retorno aos símbolos das cavernas. A síntese e objetividade das palavras é a crise da comunicação. Espero que não cheguemos a tanto, o jornalismo atravessa mais uma revolução, a da síntese da palavra e questões discutidas do jornalismo como (objetividade x subjetividade + imparcialidade), Não terão mais importância, pois estas perderiam o sentido sem palavras. A crise do jornalismo esta em nossa sociedade que não lê, que se acultura com a aculturação norte americana, que faz do português o” portunol e poritalianez” , que faz da tecnologia o estopim da crise.

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