quarta-feira, 26 de novembro de 2008

AGÊNCIA RADIOBRÁS

ESTRUTURA Hoje, o sistema Radiobrás compreende uma importante agência de notícias, uma rádio-agência, duas emissoras de televisão e cinco emissoras de rádio, que operam em ondas curtas, ondas médias e freqüência modulada. A Empresa possui, ainda, o maior complexo de transmissores e antenas de radiodifusão em ondas médias e curtas da América Latina, localizado no Parque do Rodeador, no Distrito Federal. ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL O quadro funcional tem cerca de 1.200 trabalhadores envolvidos com o jornalismo, operações de transmissão e área administrativa. TEMPO DE EXISTÊNCIA - A Radiobrás foi criada em 1975 com a finalidade de operar as emissoras de rádio e televisão do Governo Federal. Em 1988, absorveu a Empresa Brasileira de Notícias, sucessora da antiga Agência Nacional, e passou a ser denominada Empresa Brasileira de Comunicação. A Radiobrás já foi vinculada aos Ministérios das Comunicações e da Justiça e, desde 1992, está ligada à Presidência da República, este ano ela comemora 33 anos de existência. RAMO DE ATIVIDADE – Produção e distribuição de informações sobre Estado, governo e vida nacional. Trabalhando para universalizar o acesso à informação, direito fundamental ao exercício da cidadania. ÁREA GEOGRÁFICA DE ATUAÇÃO – Atua no território brasileiro. CARACTERISTICAS DO TEXTO - O texto produzido pela agência Radiobrás apresenta as principais informações, que formam o lead, distribuídas entre os dois primeiros parágrafos de forma bem objetiva. A relação de proximidade do texto analisado é evidente por se tratar uma pesquisa mundial, contudo o primeiro resultado é do Brasil. Os períodos e parágrafos curtos primam por clareza, concisão e objetividade. Para validar as informações, a agência utiliza poucas fontes de informações dando a possibilidade das empresas de comunicação e demais usuários realizarem apurações de acordo com a área geográfica e os critérios de proximidade. OBJETIVOS : Informar com objetividade o cidadão brasileiro sobre Estado, governo e vida nacional. (TEXTO ANALISADO) Brasileiro espera que vida melhore nos próximos cinco anos, aponta pesquisa da FGV Isabela Vieira _ Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro - O povo brasileiro espera uma vida melhor nos próximos cinco anos. O otimismo é tanto que fez do país líder mundial em expectativa de felicidade. É o que mostra pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada hoje (2). Os estudo foi realizado com 150 mil pessoas em 132 países. Para tanto, a FGV utilizou o banco de dados do Gallup World Poll. Na pesquisa, por meio de entrevistas, as pessoas pontuaram entre zero e dez a satisfação esperada para daqui a cinco anos. A nota média da população brasileira para “felicidade futura” foi 8,78 - a maior entre os países pesquisados. Logo em seguida está a Venezuela (8,52) e a Dinamarca (8,51). Realizada entre os jovens, a pesquisa mostra também que os brasileiros são os mais otimistas. O estudante do ensino médio, Ramon Xavier, 17 anos, está entre os que acreditam em uma vida melhor. O carioca, que começou a trabalhar com carteira há dois meses, ganha cerca de um salário mínimo. E diz que vai mais que dobrar a renda nos próximos anos. “Vou continuar fazendo os meus cursos para no futuro ingressar no mercado de trabalho. Já sou muito feliz agora, mas daqui a cinco anos posso ser ainda mais feliz”, garantiu. Segundo o economista responsável pelo estudo, Marcelo Neri, vários indicadores sociais de educação e emprego, por exemplo, melhoraram nos últimos anos, criando uma boa sensação na população e contribuindo para uma boa avaliação de futuro. “Claro que tem a ver com o espírito do brasileiro, com dados culturais, mas é algo que faz pensar”, disse. “O futuro está chegando de maneira mais sustentável, por meio do mercado de trabalho e da educação”, avaliou. Neri citou que a renda do jovem, por exemplo, cresceu nos últimos quatro anos a uma taxa de 10,5%, anualmente. E comentou que no ano de 2007, 91% das vagas de emprego formal foram preenchidas por pessoas entre 15 e 29 anos - jovens. Ainda ao avaliar o bom resultado atribuído à “felicidade futura” pela população brasileira, Neri alertou para a carência de mais investimentos em educação de qualidade. E utilizou uma famosa fábula de La Fontaine. “O brasileiro está mais para cigarra do que para formiga. A cigarra é um ser individualista e otimista em relação ao futuro e a formiga é um ser trabalhador e coletivo. Corremos um risco [de ser cigarra] se o país não fizer o dever de casa e não investir no futuro.” Em relação à felicidade no momento presente, a pesquisa da FGV aponta os dinamarqueses como o povo mais satisfeito, à frente da Finlândia e Holanda. Nesse ranking, o Brasil ocupa o 22° lugar. Fonte: http://www.radiobras.gov.br/radioagencia/

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